Terminando o duelo, os Viajantes de Orun dirigem-se para a estalagem A Porca Torta em busca de repouso, uma refeição quente e uma cerveja morna. Guiados por Bruce e transportando o recém-derrotado Lunk em ombros, dirigem-se para uma mesa grande o suficiente para acomodar o grupo mas no canto da taberna por uma questão de discrição. Estes esforços de subterfúgio seriam recompensados não fosse o grupo constituído por dois homens acompanhados de toda uma panóplia de elfos, meios-elfos, meios-anões e um halflings, já para não falar de um tigre branco adulto.
Redobrando os esforços de pintar uma imagem de normalidade, o grupo prossegue a sua noite com um belo pedido de repasto e bom álcool que é prontamente servido por Gronk, um amigo e conterrâneo de Snollyr com a sua esposa Matrilda e do seu passado.
Findo o jantar, Croc decidem segui-lo e dão com ele a entrar para uma casa da má vida a alguns quarteirões da taberna.
Lunk decide celebrar a sua vitória com uma ou três cervejas e, vendo isto como um desafio, Huan decide acompanha-lo. Lunk termina a noite quente a dormir na pedra em frente à lareira da estalagem e Huan deitado na sua cama com uma pilha das suas roupas cobertas de vómito no canto do quarto.
Durante a noite Croc regressam e vão para os seus quartos dormir e reflectir sobre o que testemunharam. De manhã, Huan acorda com uma grande dor de cabeça que tenta remediar com o seu próprio chá e Lunk levanta-se do chão um pouco agitado depois de sonhar com uma torre a arder no meio de uma floresta. O inferno em chamas era de tal forma intenso que fazia parecer dia.
Pela manhã, Horice retorna e os companheiros partilham parte do desfecho da noite, ocultando que o estiveram a observar. Alguma tensão não verbal aumenta. O grupo decide então ir procurar uma audiência com o rei e, guiados por Bruce, partem em direcção ao castelo.
Chegando ao castelo, o grupo depara-se com uma fila de cidadãos que procuram uma audiência. Após alguns minutos de espera são finalmente atendidos por um diligente escrivão que não se deixa convencer pela urgência da mensagem do grupo. Escrivão não confiando nos apelos, decide chamar Halldor, guarda real e filho do Thane de Orun para comprovar a legitimidade da mensagem. Consultando então a sua lista de selos nobiliárquicos da região e atestando à veracidade do selo de lacre, o grupo consegue finalmente uma audiência privada marcada para o meio dia, no fim de todos os outros cidadãos serem recebidos.
Dada a necessidade de espera, o grupo decide passar as 3 horas que lhes faltam a divagar pela cidade e a tratar dos seus assuntos. Templo de Juurl para receber a sua dádiva por ter batalhado tão valentemente. Um melhoramento da sua armadura ao ponto de se tornar única e perfeitamente adaptada ao Lunk e aos seus rasgos heróicos.
Huan e Horice vão passear pelas docas e deparam-se com trabalhadores a carregar um navio. Conseguem chamar um trabalhador meio-orc que estava com notório medo de os ajudar e ele indica-lhes que aquele barco pertence a'Os Leões Do Mar e que estes se preparam para zarpar para sudeste. Adicionalmente os dois companheiros deparam-se com um outro barco, muito mais lustroso e equipado, guardado por dois enormes soldados orcs e que não lhes deram qualquer informação sobre o barco. Evitando conflito os dois afastam-se do barco e observam um palanquim a ser transportado para fora do barco e em direcção ao castelo. Dentro conseguem ver um orc sentado mas coberto de vestes nobres e vistosas.
Enquanto Sunna ruma em direcção ao Croc até ao Croc lhe decide oferecer um emprego.
Ragnhild, uma anã que ainda poderá ter muito a dizer.