Tomando proveito da pausa pós-prandial antes de se encontrar com o rei, Sunna decide pegar boleia de um navio movido a elementais aquáticos para prestar uma visita académica ao Colégio de Magos, com vista a melhorar o seu arsenal de feitiços. Tanto o edifício como a sua biblioteca revelam-se de longe bem mais imponentes do que o esperado.
Caminhando pelos corredores, Sunna repara no interesse de um funcionário das limpezas (por aspecto meio-orc) a tomar nota de apontamentos rabiscados num quadro. Imediatamente a seguir, este é interrompido pela autoridade de uma figura feminina que prontamente lhe exige atenção exclusiva para a esfregona e encaminha a indignada Sunna para a biblioteca. Admirando o mar de livros que forram as paredes, Sunna dirige-se a uma velha anã com um pseudodragão e indaga como pode ter acesso ao livros do Colégio. Alimentando a Gwyn e o seu pequeno dragão com pequenos nacos de carne, a bibliotecária informa-a que são necessários exames rigorosos para se poder ter acesso a esse conhecimento. Mas a vida real é o melhor exame de todos, e a fome de conhecimento é insaciável, por isso Sunna leva consigo um livro emprestado antes de se encontrar com o resto da equipa.
A caminho do ponto de encontro combinado, Huan e Horice deparam-se com o sacerdote do templo onde Lunk foi relaxar os punhos, com uma garrafa em punho e um hálito a álcool detectável mesmo a um Babou de distância. Escolhendo alimentar uma conversa perfeitamente evitável, Huan entretém as observações do bêbado até ao momento em que este confunde o seu tigre com uma foca.
A equipa reune-se por fim no local combinado, onde já se encontrava Lunk, aborrecido de morte enquanto trabalhava na desobstrução das fossas nasais. Ansiosos por entregar a mensagem ao Rei, os aventureiros aguardam pelo fim da audição que decorria. Findada, o grupo vê surgir Zefr pela porta de saída, com a maior das naturalidades, acompanhado pela anã que Lunk conheceu na fila horas antes.
Zefr não deixa passar despercebido o grupo, e não perde a oportunidade para os provocar. A troca de provocações é mútua e a tensão é evidente, mas a anã rapidamente puxa o feiticeiro e vira costas enquanto solta um olhar fulminante a Lunk que falha por pouco o tiro ao alvo com uma pedra nasal.
De ânimos mais leves, o grupo tem finalmente a oportunidade de falar com o Os Gaios, um dos maiores grupos de mercenários contratados pela corte para protecção. Não obstante, numa tentativa de apurar a verdade, este ordena que ambas as partes se reunam na sua presença essa noite para se confrontarem.
Após serem dispensados, o grupo dirigi-se de volta para A Porca Torta para reagrupar e decidir o que vão fazer a seguir. O grupo conferencia um pouco sobre os riscos da reunião com o rei e como poderão defender-se de eventuais falsas acusações. Huan sugere que levem o livro que encontraram no campo de Erbag, um membro d'Os Observadores. Receando serem acusados de ter morto o gnomo, o grupo decide guardar o livro mas não o mostrarem na reunião.
Lunk e Horace decidem ir buscar a carroça onde Mulan e McHorseface descansam, enquanto Croc convence o resto do grupo a envolver-se numa sessão de compras pelo mercado negro. Bruce, conhecendo os cantos à casa, aconselha uma modesta barraca no meio de uma cidade de lata literalmente escondida do resto do mundo por baixo do solo. Sunna é surpreendida ao reconhecer o vendedor, Kjerag como o meio-orc que encontrou no colégio, ao que este admite usar a ocupação de limpeza como forma de obter mais conhecimentos.
Não impressionado, Croc decide vender o seu fígado de owlbear que por esta altura emana um odor razoavelmente nauseabundo. Após tentar regatear o melhor possível, este acaba por vender pelo preço inicial. Tendo acumulado uma pequena fortuna ao longo da viagem, o grupo decide investir num bag of holding, que promete ser testado aos seus limites.